Claro que seus idealizadores usam um sujeito subjetivo às crenças das diversas definições à respeito de deus e da própria espiritualidade. Criticam a leitura que as pessoas têm de Deus e os princípios adotados para se relacionar com ele.
A construção deste tipo de pensamento está grosseiramente ligada com o radicalismo religioso e a falta de conhecimento que as pessoas têm acerca da própria fé. A formação espiritual da massa é passada por seus líderes, sem nenhum processo de conhecimento do fiel, que na maioria dos casos é alienado aos pontos críticos de sua própria espiritualidade.
Na verdade, a maioria dos líderes religiosos pensam pelos fiéis, que se transformam em verdadeiros zumbis repetindo aquilo que ouvem de seus "pastores e mestres". E não há coisa mais desagradável que estar com uma pessoa legalista que tem dificuldade de levar seu próprio fardo.
O que é pecado?
Pecado é dizer que tudo é pecado!
Pois aquele que ama, vê além do pecado e nunca condena.
Partimos do princípio de que aquele que ama a Deus sobre todas as coisas entende que sua condição, apesar de livre é de réu confesso inocentado, e àquele que muito foi dado, há de ser mais grato e entender as dificuldades de seus irmãos.
Pecado é não se relacionar com Deus e com o próximo.
Os comportamentos, estilos, escolhas, vícios, afinidades e preferências definem particularidades que configuram a personalidade das pessoas e por esta razão não são passíveis de julgamento.
Se não faz mal, não te agride, e não te prejudica como ser humano, não é pecado.
Paz e prosperidade a todos!
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