As empresas se preocupam em olhar para dentro de si mesmas, avaliar resultados, implementar feedbacks e ações corretivas de acordo com análises de desempenho e acompanhamento regular; e quando isto é realizado seriamente, há melhoras significativas e graduais que agregam crescimento e ganhos institucionais.
Nós somos mais importantes do que aquilo que produzimos. Possuímos uma natureza pecaminosa e inclinada ao erro. Por esta razão há uma necessidade urgente de realizarmos a Teshuvá e tornarmos isto um hábito.
Teshuvá é esquecer-se dos erros alheios e apontar o dedo para si mesmo. É se julgar e se aconselhar. É a atividade de se auto confrontar e guiar-se ao caminho correto.
Não existe nenhum trajeto que tenhamos percorrido, do qual não possamos retornar. Não existe nenhum erro que tenhamos cometido que não possa ser corrigido. Há sempre a possibilidade de transformarmos erros em ensinamentos que nos façam percorrer pelos caminhos de equidade.
O foco da teshuvá deve ser o encontro em plenitude com Deus. É quando o homem e a mulher consideram inúteis seus próprios princípios e recorrem à sabedoria divina para guiar seus passos e alcançar o Eterno. Os judeus dizem que se o báal teshuvá estiver determinado, apesar de todas as dificuldades, a retornar a Deus, não há nada que impeça seu caminho, asseguram os sábios.
Você está vivendo o auge da tua vida? Talvez uma faxina bem feita e uma nova decoração no teu interior podem te levar à uma nova realidade antes impensada. Pratique Teshuvá.
Todos nós erramos mais do que queríamos, e aprendemos menos do que deveríamos.
Teshuvá é psicanálise caseira. A consulta já foi paga por Ele. Não temos desculpa!
Paz e prosperidade a todos!
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