A pessoa que assume esta condição, na verdade, apenas fecha-se em um casulo blindado para se defender da religião e dos tipos de divindades que lhe são apresentadas.
Uma análise de amigos definiu com propriedade meu estado de espírito sobre o assunto:
"Melhor é o ateu virtuoso que manifesta Deus despercebido, fora do cabresto religioso; do que crente que faz de Deus um assassino e celetista." por Ana Carolina Ebenau
Que bom seria se o ateu percebesse a beleza de sua própria concepção de liberdade e se esbaldasse nos destrinchamentos fundamentados que esta nova condição lhe proporcionaria. Mas quer saber: Dane-se a minha opinião sobre isso.

O que nos importa saber o nome da fruta quando a comemos e achamos fantástico o seu sabor. Ela cumprirá com o seu propósito nutricional da mesma maneira. Portanto, que os amigos ateus continuem se deliciando nos frutos da liberdade absoluta do ser humano e que se construam através desta cortina sem se importar com os religiosos por detrás dela. O bem é uma linguagem universal com ou sem Deus.
O amor de Deus não é para quem conhece o Seu nome, e sim para toda humanidade.
Paz e prosperidade a todos!
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