O mal em todas as suas esferas é um mito na mente humana. O mal amedronta, causa indignação e reflete tudo aquilo que deve ser confrontado e banido. Não quero espiritualizar e com isso me tornar superficial, mas apenas esclarecer a figura personificada da maldade: o diabo.
Quem é o diabo e onde ele está?
O diabo, representante estereotipado da maldade reflete aquilo que diminui a vida e a faz perder o sentido. Aquilo que como consequência traz sofrimento e dor. Aquilo que destrói e mortifica, que anula e abate.
Apesar de ser trágico, o mal infelizmente é opção, e mais do que isso, opção vantajosa. As pessoas gostam do mal, escolhem o mal, em um processo vicioso de troca unilateral, onde os fins justificam radicalmente os meios.
A consequência disso são pessoas e sociedades cada vez mais com a cara, o jeito e o cheiro do diabo. Agora eu consigo ver o diabo, não gostaria, mas o vejo.
O diabo é facilmente visto nas ações egoístas do desonesto; nas palavras dúbias do mentiroso; nos olhos de quem é indiferente à pobreza do outro; no discurso de quem engana os mais fracos; na bíblia do injusto, na oração do aproveitador; em quem vende fé; no cetro do que julga segundo seus próprios interesses; naquele que só enxerga seu mundo e seus próprios objetivos.
Quando escolhemos o mal, ficamos com a cara do diabo. E todos nós precisamos avaliar qual é a nossa identidade.
Hoje eu vi o diabo! Eu consegui percebê-lo, porque ele olhou para mim. Ele me confrontou e buscou me constranger. Ele não se intimidou e me pareceu muito convencido de seu poder.
Não estou com medo do diabo, mas confesso que olhar no espelho, agora, não é tarefa fácil!
Paz e prosperidade a todos!
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