
A mentalidade (ou a falta dela) do brasileiro contribuiu diretamente para o nascimento deste fenômeno de promiscuidade que assola a juventude. Não quero discutir preferências musicais, porque esta é uma discussão legítima de gêneros, mas contestar o funk como algo cultural. A falta de cultura do brasileiro produz ídolos e comportamentos com cada vez menos qualidade e conteúdo.
Enquanto europeus tem sua formação baseada em clássicos como Beethoven e Mozart, os brasileiros idolatram MC Naldo e as Popozudas. Indiretamente esta postura desencadeia uma série de problemas sociais e culturais refletidos principalmente na economia do país.

Os que ouvem, podem de alguma forma questionarem tais afirmações, mas não se sentiriam confortáveis em ver suas filhas em um "pancadão". Principalmente aquelas que tornam grátis a entrada das meninas que chegam sem peças íntimas.
No Rio de Janeiro, o mercado do funk é financiado principalmente pelo tráfico e por milícias. De alguma forma, o funk hoje conquistou certo espaço na classe média. O que torna o quadro mais alarmante e crítico. A renovação da mentalidade brasileira precisa ocorrer de forma urgente. Um país com tanto potencial como o nosso não pode ter trava o seu desenvolvimento em função de uma geração promíscua, burra e ignorante.
Paz e prosperidade a todos!
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