Na abordagem da religião, não precisamos ser monges ou freiras para que nossas respostas para diversas questões da existência humana tenham credibilidade. Mais do que isso, a forma como lidamos com nossos próprios problemas, erros e crises é que mostra quem nós somos de verdade. Os erros acontecem, mas feliz aquele que admite e corrige.
Já acreditei em muita coisa e errei muito por isso. Ainda erro, menos eu sei, mas ainda estou sendo aperfeiçoado (Fp 1:6) em um processo meticuloso de me tornar perfeito (Yeshua: eu sei que você consegue, não desiste não!). E talvez alguém me cobre por coisas em que já acreditei um dia. Por favor faça isso, para que te mostre o por quê de eu ter mudado e como tudo era um erro.
A verdade absoluta é que depois de errar muito e se dispor a aprender, todo ser humano a cada dia mais vive o que prega e prega o que vive. Por isso, erre, erre muito, faça coisas absurdas, mas avalie o que fez, pondere e mude o caminho se preciso, mas evolua e ande sempre na direção do bem, mesmo que passe muitas vezes pelo vale da sombra da morte (Sl 23:4), nunca estamos sozinhos, pois o Criador é incapaz de abandonar sua obra.
Talvez o que digo hoje não é o que gostaria de me ouvir dizer, mas tenho convicção no que acredito e espero que a seu tempo de aprendizado todos entendamos que melhor que parecer religioso, é ser humano; melhor que dar sermão, é fazer palhaçadas infantis para mudar a feição de alguém triste; melhor que detalhar as sensações desumanas do inferno, é mostrar à alguém que o caos da vida às vezes pode parecer o céu.
E fazer isto sem aparência, sem máscara, sem orgulho ou dignidade, apenas sendo quem você é: alguém cheio de defeitos, mas interessado em viver e fazendo o bem.
Paz e prosperidade a todos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente e concorra a prêmios!